Segundo
a decisão, durante os 30 dias de suspensão, o infrator terá continuidade no
atendimento educacional em domicílio, contando com o acompanhamento de toda a
rede de proteção, incluindo CREAS, Conselho Tutelar, psicólogo e médico
psiquiatra.
Segundo
o promotor Edson Scolari, o Ministério Público segue atuando para
garantir direitos de todos os atores do ambiente escolar, como alunos, pais,
servidores e demais profissionais.
O
pedido da medida protetiva foi feita na quarta-feira(29) e deferido na
quinta-feira (30) pelo juiz Malcon Cummings. A família do adolescente
infrator já teria sido intimida sobre a decisão.
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Com informações Canal HP
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