SE A MODA PEGA - Advogada processa ex-marido por '' INSIGNIFICÂNCIA PENIANA '' e pede indenização
KDB, 26
anos, advogada e residente no município de Porto Grande, no Amapá, decidiu
processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência
nacional. Ela processa ACD, comerciante de 53 anos, por insignificância
peniana.
Embora seja inédito no Brasil, os processos
por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e
Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não
atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida
envergadura inibe drasticamente a libido feminina, interferindo de forma
impactante na construção do desejo sexual.
O casal viveu por dois anos uma relação de
namoro e noivado, e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de
nenhuma espécie em função da convicção religiosa de ACD. KDB hoje o acusa de
ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em
depoimento a imprensa, a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o
tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.
A legislação brasileira considera erro
essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior
ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E
justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do
casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses
de casamento.
ACD que agora é conhecido na região como
Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para
sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade
revelada publicamente.”
Fonte: JUS Navigandi
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