ACONTECEU NO BRASIL

Caso semelhante
Uma imagem de raio X que circula nas redes sociais mostra as gêmeas siamesas que nasceram na Santa Casa de Fernandópolis (SP), na terça-feira (25). Após o parto, as crianças foram encaminhadas ao Hospital da Criança e Maternidade de São José do Rio Preto (SP) e permanecem internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. O hospital afirmou que, como não há autorização dos pais das crianças, não divulgará informações sobre o estado de saúde das meninas e possível realização de cirurgia. Segundo a Santa Casa de Fernandópolis, a família, que mora na cidade, estava sendo acompanhada pela equipe do HCM. Contudo, como a mãe estava em trabalho de parto avançado, ela precisou ser atendida pela equipe médica da Santa Casa. Devido ao elevado risco, segundo a unidade, foi necessária a realização de uma cesariana emergencial, que contou com a participação da equipe médica de ginecologia e obstetrícia, pediatria, anestesiologia, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e outros profissionais. Ainda segundo a Santa Casa, o acompanhamento pré-natal não possibilitava prever se as recém-nascidas apresentariam condições de vida extra útero. No entanto, ambas permanecem vivas. O quadro clínico das gêmeas de Fernandópolis é semelhante ao caso das irmãs Abigail e Brittany Hensel. Elas são gêmeas ‘dicefálica parapagus’, com duas cabeças que dividem o mesmo corpo, situação totalmente rara e que desafia a medicina. Por conta do risco de uma cirurgia, os pais de Abigail e Brittany nunca aceitaram a cirurgia para separá-las. Elas nasceram em 1990 e estão hoje com 29 anos. Assim como no caso das irmãs norte-americanas, as gêmeas nascidas em Fernandópolis possuem duas cabeças cada uma sustentada por uma coluna vertebral que se une na bacia, que é mais alargada. Como o hospital não foi autorizado a passar detalhes, não há informações sobre a fisiologia das meninas e não é possível afirmar se elas possuem um ou dois corações. Mais Detalhes no G1.

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