IVAIPORÃ

O 16º Prêmio Café Qualidade Paraná aconteceu nesta quarta-feira, dia 31 de outubro, no município de Pinhalão, no Norte Pioneiro, onde foram conhecidos os finalistas que disputaram nas categorias cereja descascado e café natural. Chegaram à etapa final 74 cafeicultores dos municípios de Ivaiporã, Apucarana, Arapongas, Califórnia, Cambira, Carlópolis, Cornélio Procópio, Figueira, Ibaiti, Iguaraçu, Jaboti, Jacarezinho, Jandaia do Sul, Japira, Jesuítas, Joaquim Távora, Mandaguari, Pinhalão, Ribeirão Claro, Santo Antônio da Platina, São Jerônimo da Serra, São José da Boa Vista, Siqueira Campos e Tomazina. Incentivados pela Prefeitura de Ivaiporã, por meio do Departamento Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Agronegócio e pelo Departamento Municipal de Agricultura, os produtores Márcio Rosa Fávaro e Liziane Aparecida do Prado Ravar se inscreveram no 16º Prêmio Café Qualidade Paraná e conquistaram respectivamente o 1º e 5º lugar. “Confesso que fiquei surpreso com os resultados obtidos pelos produtores Márcio Fávaro [1º lugar] e Liziane Ravar [5ºlugar] embora estivesse torcendo para que o município de Ivaiporã fosse classificado entre os melhores do Paraná. Portanto, considero muito importante para Ivaiporã, porque comprova que o município produz café de qualidade”, comemorou Miguel Amaral, que parabenizou os produtores do Jacutinga. Francisco Barbosa Lima, que é o coordenador do Concurso Café Qualidade Paraná, parabenizou o município de Ivaiporã e o prefeito Miguel Amaral pelo trabalho desenvolvido. “O café de Ivaiporã, classificado em 1º lugar, tem uma linha de fragrância, aroma e sabor diferente dos demais concorrentes. Além disso, é um café apimentado, condimentado, tem doçura e corpo. Por isso, acredito que tem grandes chances de atingir uma boa pontuação no concurso nacional”, analisou Francisco Lima, que se referiu ao café produzido por Márcio Fávaro. O Prêmio Café Qualidade Paraná 2018 envolveu as regiões de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Ivaiporã, Londrina, Maringá, Santo Antônio da Platina e Toledo. Cada município promoveu um concurso regional e selecionou o melhor lote de cada categoria para competir na fase estadual. A competição se deu em duas categorias – cereja descascado e natural. No primeiro método, a polpa do grão maduro é retirada para diminuir o tempo de exposição ao sol no terreiro, enquanto no segundo o grão vai inteiro para a secagem. Os cafeicultores inscreveram lotes de 6 a 8 sacas de 60 quilos. (Assessoria de imprensa - Lúcia Lima)

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