ACONTECEU.


Corpo de homem é entregue à família errada na capital.
Hospital Municipal de Pirituba: caso teria ocorrido na sexta (26) (Foto: Prefeitura)
Na última quinta-feira (25), o pintor Ramiro Benatti, de 57 anos, morreu três dias após ter sido internado com um quadro de cirrose hepática e pneumonia no Hospital Dr. José Soares Hungria, mais conhecido como Hospital Municipal de Pirituba, no bairro homônimo da Zona Norte paulistana.
Pois se já não bastasse a morte precoce, sua família ainda enfrentou outra situação dolorosa. Após os trâmites burocráticos, os parentes constataram que o corpo no caixão não era o de Benatti. Os familiares registraram um boletim de ocorrência no 33º Distrito Policial e um exame da impressão digital realizado pelo Instituto Médico Legal (IML) comprovou que o corpo não era mesmo dele. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso.
Por meio de nota, a Autarquia Hospitalar Municipal informou que o reconhecimento do corpo é de responsabilidade da família, o que deve ocorrer sempre na presença de um funcionário da unidade. Segundo a instituição, "familiares de outro paciente, que também morreu no local, reconheceram equivocadamente o corpo do senhor R. B. e realizaram o sepultamento".
A instituição diz "lamentar o ocorrido" e que abriu sindicância para apurar o fato. Também informou que a direção do Hospital de Pirituba está colaborando com a Polícia Civil na investigação do caso. O corpo entregue à família de Benatti está aguardando reconhecimento no IML.

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