GREVE.
IVAIPORÃ – Greve do INSS gera transtornos em todo
Brasil
Jair Buratto presidente da
Associação dos Aposentados e Pensionista de Ivaiporã fala dos transtornos que a
greve dos Funcionários do INSS tem provocado
OUÇA ENTREVISTA NO VÍDEO - Em Ivaiporã, Apucarana
e outros municípios do Paraná, a população tem questionado o porquê q a greve
dos funcionários do INSS, que já dura três semanas e conta com a adesão de
aproximadamente 90% da categoria, não tem ganhado destaque na mídia como deveria.
“Estamos vivendo um caos, as pessoas que tem buscado o benefício não sabem como
vão conseguir, pior, quem ficou doente, ou precisou de uma urgência da
Previdência Social, não sabe mais o que fazer”, disse Jair Buratto, presidente
da Associação dos Aposentados de Ivaiporã, que falou a Rádio Nova Era nesta
quinta-feira, 30 de julho de 2015. Segundo advogados especialistas em assuntos
previdenciários, o que parece é que há uma má vontade do governo em negociar
com os funcionários e também uma tentativa de descontruir o movimento, e passar
para a população que tudo está dentro da normalidade, quando na verdade os
contribuintes estão sofrendo. Na entrevista, Buratto fez uma explanação geral
sobre a greve, e pediu apoio da imprensa em prol dos trabalhadores. SOBRE
O MOVIMENTO – Para sexta-feira, 31 de julho, foi marcada uma
assembleia; já na quinta-feira, enquanto a Federação Nacional dos
Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência
Social (Fenasps), afirmou existir 90% de adesão, um boletim mais recente do
Ministério da Previdência Social, falava em adesão de apenas 15,34% dos
servidores. Os funcionários pedem um reajuste salarial de 27,5% imediato,
com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Eles também querem melhorias
nas condições de trabalho e no atendimento à população. O Ministério do
Planejamento propôs um reajuste de 21,3%, dividido em parcelas nos próximos
anos, e as negociações ainda continuam. “É só o Ministério visitar as agências
do INSS espalhadas por todo Brasil, como é o caso do Paraná, que verá que a
adesão é bem maior do que eles tem informado; nosso apelo é que se busque uma
solução”, finalizou Jair Buratto. Inf. Beraimbau
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