IMPOSTO.

Governo aumenta contribuição previdenciária
 O Governo Federal aumentou a contribuição previdenciária das empresas. Na prática, isso torna mais caro contratar e manter funcionários.  O custo do empregado para 59 setores da economia vai voltar a subir a partir de junho. Desde 2011, o governo vinha reduzindo o peso da folha de salários nas empresas para estimular o crescimento da economia. Em contrapartida, vinha arrecadando menos em impostos ano a ano. No ano passado, as desonerações se tornaram permanentes.  Para setores como calçados, comércio varejista e medicamentos, por exemplo, que recolhiam para a previdência 1% sobre o faturamento bruto da empresa, a alíquota vai subir para 2,5%. Para setores como hotéis, construção civil e transporte rodoviário coletivo, por exemplo, a alíquota sobe de 2% para 4,5%. Um aumento de 150%.   As empresas ficam liberadas para permanecer no programa ou voltar a contribuição previdenciária original de 20% sobre a folha – o que for mais vantajoso. O Ministro da Fazenda disse que as desonerações custam caro para o governo e não conseguiram proteger o emprego.   Com as mudanças, o governo vai voltar a arrecadar a cada ano quase R$ 13 bilhões. Em 2015, como as novas alíquotas só entram em vigor a partir de junho, esse valor será de R$ 5,3 bilhões, mas essas medidas - que fazem parte do ajuste fiscal do governo - precisam ser aprovadas no Congresso.

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