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Capital paraense é a segunda em número de fumantes


O levantamento do Ministério da Saúde mostra ainda que 17% dos moradores de Curitiba fumam e outros 24% da população que reside na cidade é ex-fumante

Fumar aumenta em 10 vezes a chance de desenvolver cânceres, duas vezes de ter um derrame e aumenta em cinco vezes o risco de um infarto. O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia, Jairo Espanhouz Araújo, destaca que além desses problemas, existe um ainda mais grave: o caso de gestantes fumantes. “Eu tenho um conceito muito particular. Pior que o cigarro é o cigarro da mulher grávida. O cigarro da mulher grávida afeta toda a estrutura da família porque ele vai produzir alterações no feto, com a chance maior de aborto, uma chance maior de parto pré-maturo e sempre um bebê nascido com baixo peso”.

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