POLICIAL FALOU QUE LEVOU GRUPO DE PMs À RUA DA CASA DE JUÍZA, DIZ DEFENSOR:

Grupo disse a ele que queria investigar ocorrência antiga, contou defensor.'Participação foi involuntária e obra do mero acaso', disse o defensor.

Policial deixa delegacia na Barra da Tijuca após ser
ouvido (Foto: Lilian Quaino/G1)O policial militar que teve a prisão temporária decretada na quinta-feira (29) suspeito de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Acioli disse, na manhã desta sexta-feira (30), na Divisão de Homicídios (DH), na Barra, Zona Oeste do Rio, que levou o grupo de policiais presos à rua onde a juíza morava e mostrou a casa dela, porque eles alegaram que queriam aprofundar as investigações sobre uma briga ocorrida meses antes no local entre a juíza e seu companheiro.

As informações são do defensor público Leonardo Rosa Melo da Cunha, que representa o PM. Ele disse na tarde desta sexta que o nome desse policial surgiu no depoimento do PM preso, que também denunciou o ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo) como mandante do crime. Segundo o defensor, o policial procurou a Defensoria Pública na quinta-feira (29) pedindo para se apresentar à DH. Quando soube do pedido de prisão temporária contra ele, segundo o defensor, ele manteve o propósito de se entregar.

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