A POLÊMICA DOS MÉDICOS DE IVAIPORÃ/PR:
O Ministério Público Abre inquérito civil para apurar ameaça de descredenciamento em massa de médicos.
O representante da AMP em Ivaiporã, Adail Rother Júnior, disse que apenas a Unimed continuará a ser aceita na cidade. Mas não descartou que também haja uma paralisação do atendimento por esse sistema. Por se tratar de cooperativa, a decisão precisa ser tomada em uma assembleia extraordinária. "Chega de pagar o ônus da socialização da saúde", reclamou. "Nós não somos os culpados, só queremos uma negociação saudável".
A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Curitiba instaurou inquérito civil público na quinta-feira, 24 de fevereiro, para apurar a ameaça de interrupção nos serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde, em função do anúncio de descredenciamento coletivo de médicos, feito pela Associação Médica do Paraná. O Ministério Público expediu ofício à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), denunciando a intenção dos prestadores de serviços dos planos privados de saúde. Foram apontados indícios de que o movimento de descredenciamento coletivo já teria ocorrido nos municípios de Ivaiporã, Pato Branco, Francisco Beltrão e Guarapuava e que vem ganhando força nos demais municípios do Paraná. Assim, em defesa do consumidor, a Promotoria de Justiça pediu à ANS a lavratura de autos de infração e imposição de sanções como multa ou mesmo intervenção administrativa junto às operadoras infratoras até que se regularize a situação. Os promotores de Justiça responsáveis pelo inquérito também solicitaram esclarecimentos à Associação Médica do Estado do Paraná (AMP), Associação Brasileira de Medicina de Grupo (ABRAMGE) e Confederação Nacional das Cooperativas Médicas – Unimed do Brasil, entre outras. Essas instituições têm um prazo de dez dias para apresentar as informações. “Queremos apurar a situação para punir quem estiver prejudicando o consumidor”, disse o promotor de Justiça Clayton de Albuquerque Maranhão...
O representante da AMP em Ivaiporã, Adail Rother Júnior, disse que apenas a Unimed continuará a ser aceita na cidade. Mas não descartou que também haja uma paralisação do atendimento por esse sistema. Por se tratar de cooperativa, a decisão precisa ser tomada em uma assembleia extraordinária. "Chega de pagar o ônus da socialização da saúde", reclamou. "Nós não somos os culpados, só queremos uma negociação saudável".
A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Curitiba instaurou inquérito civil público na quinta-feira, 24 de fevereiro, para apurar a ameaça de interrupção nos serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde, em função do anúncio de descredenciamento coletivo de médicos, feito pela Associação Médica do Paraná. O Ministério Público expediu ofício à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), denunciando a intenção dos prestadores de serviços dos planos privados de saúde. Foram apontados indícios de que o movimento de descredenciamento coletivo já teria ocorrido nos municípios de Ivaiporã, Pato Branco, Francisco Beltrão e Guarapuava e que vem ganhando força nos demais municípios do Paraná. Assim, em defesa do consumidor, a Promotoria de Justiça pediu à ANS a lavratura de autos de infração e imposição de sanções como multa ou mesmo intervenção administrativa junto às operadoras infratoras até que se regularize a situação. Os promotores de Justiça responsáveis pelo inquérito também solicitaram esclarecimentos à Associação Médica do Estado do Paraná (AMP), Associação Brasileira de Medicina de Grupo (ABRAMGE) e Confederação Nacional das Cooperativas Médicas – Unimed do Brasil, entre outras. Essas instituições têm um prazo de dez dias para apresentar as informações. “Queremos apurar a situação para punir quem estiver prejudicando o consumidor”, disse o promotor de Justiça Clayton de Albuquerque Maranhão...
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