INVESTIGAÇÃO.

 Preso acusado de matar homem em Lunardelli


Em um competente trabalho da Delegada Dra. Karen Friedrich Nascimento, de São João do Ivaí, acusado de homicídio é preso em Ivaiporã

Apesar das dificuldades que a Polícia Civil tem encontrado, com falta de efetivo e estrutura, a região Vale do Ivaí está bem servida com jovens e competentes delegados. Foi usando esta competência, que a Dra. Karen Friedrich Nascimento, de São João do Ivaí, investigou, em uma ação conjunta com o também competente Delegado: Dr. Gustavo Dante da Silva, de Ivaiporã, e chegou a prisão de Marcelo José Sales (Morador de Ivaiporã). Ele é o principal suspeito de matar Jurandir Gomes Tenório, que era morador de Jardim Alegre. Sales já tem várias passagens pela Polícia, usa tornozeleira eletrônica e foi detido na Rua Durvalina Dias de Jesus, em Ivaiporã, pela equipe do Gustavo Dante. Foi apurado, até o presente momento, que o preso havia feito negócios com Jurandir, como barganha de carros e a suposta venda de um caminhão, que desapareceu, após a morte da vítima. Com a prisão, a Polícia Civil, espera esclarecer exatamente o que ocorreu. SOBRE O CRIME -  Conforme noticiamos no dia dos fatos, Jurandir Gomes Tenório, de Jardim Alegre, foi encontrado morto em Lunardelli. Ele foi morto com pancadas na cabeça, agressões que quebraram ossos do crânio.  A Polícia Militar foi acionada para registrar um achado de cadáver, no dia 23 de Agosto, de 2016, na região da Mata da Suíça, em Lunardelli, mais precisamente próximo a Rodovia PR -082, saída para São João do Ivaí, na Fazenda Ubá (Dois km dentro da Mata Suíça). O corpo foi encontrado por cortadores de cana e um responsável pela empresa Ivaicana, que acionou a Polícia. A vítima estava em adiantando estado de decomposição e parte da região da cabeça, devorada por animais. Naquele dia, a  Keila, o IML, de Ivaiporã, informou que a família de Jurandir Gomes Tenório, um caminhoneiro que havia saído de Jardim Alegre, no Vale do Ivaí, no dia 1º de Agosto, de 2016, com um caminhão Mercedes Benz, vermelho, destino a região de Pitanga e desapareceu, foi ao instituto  e reconheceu o corpo. Segundo Alvino Cândido, o "Preto", agente da Polícia Civil, Jurandir deveria ter voltado de Pitanga no mesmo dia, mas isso não ocorreu.

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