MARINGÁ

Preso líder de quadrilha que furtou loja de veículos náuticos em Maringá


Ederson Marcos da Silva, de 30 anos, identificado pela Polícia Civil (PC) como líder da quadrilha que furtou uma empresa de veículos náuticos em Maringá, foi preso na tarde desta quinta-feira (10) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-101, perto de Palhoça, Santa Catarina. A prisão ocorreu por volta das 15h30, quando Silva passava pela rodovia conduzindo um Hyundai Sonata, que era ocupado por mais dois homens, ambos suspeitos de também integrarem a quadrilha que assaltou a empresa em Maringá. O nome deles não foi divulgado pela polícia. O carro que eles estavam, inclusive, tem rabicho e foi usado para o transporte dos veículos furtados da Rio Náutica, segundo a PC. Silva está com oito mandados de prisão em aberto, sendo um pelo furto da loja, praticado no último dia 30. A ação dos criminosos deixou um prejuízo de aproximadamente R$ 1 milhão. Os demais mandados de prisão foram expedidos pela justiça de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e compreendem latrocínio, furto, roubo e arrebatamento de preso. A Polícia Civil de Maringá estuda a possibilidade de requerer a transferência do trio para a 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá. No entanto, o delegado Luiz Cláudio Alves, que comanda as investigações na cidade, acredita que o pedido não deve ser aceito, já que Silva, por exemplo, tem vários mandados expedidos por SC. As investigações da Seção de Furtos e Roubos da 9ª SDP apontam que a quadrilha de Silva é responsável por outros seis furtos de empresas em Maringá e Mandaguaçu. Todos foram praticados de forma semelhante, com a invasão pelo teto, o desligamento do sistema de alarme, entre outras características. Esposa presa No último sábado (5) a esposa de Silva, moradora do Parque das Laranjeiras, foi presa em Maringá. Ela foi autuada em flagrante por associação criminosa, furto qualificado e por usar nome falso. De acordo com a PC, o marido dela chegou a enviar um advogado para tentar libertá-la, sem sucesso. A PC ainda confirmou que Silva chegou a enviar ameaças para policiais civis, dizendo que traria a quadrilha para "aterrorizar" a cidade. Em razão disso e dos crimes cometidos pelo preso, a PC o considera como indivíduo de altíssima periculosidade. O Diário

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