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Menino de dois anos que brincava em casa desaparece; polícia e bombeiros estão à procura

Um menino de dois anos está desaparecido desde o início da noite desta terça-feira (27), no município de Telêmaco Borba, nos Campos Gerais. Luiz Felipe Machado estava brincando no quintal quando sumiu. A família mora no bairro São Luiz e o Corpo de Bombeiros (CB) está na região desde a madrugada fazendo buscas intensas. A mãe Lucimara dos Santos Machado disse à Banda B que o menino brincava em frente de casa, dentro do quintal, quando desapareceu. “Família, amigos, vizinhos todos em busca dele, todos reunidos para achar ele. A polícia e os bombeiros estão fazendo buscas pela região toda. Ele estava sozinho, brincando na frente de casa, é uma casa de esquina, não tem portão, todas as casas não têm portão. Foi uma questão de segundos”, disse. A casa da família fica na rua Frei Timóteo esquina com a Amapá. “Uma delas vai para baixo e tem movimento maior, mas mesmo assim, é bem pouco. Vizinhos não viram nada, nada. Tem umas câmeras aqui perto e a polícia está vendo se passou algum carro suspeito ou algo assim”, descreveu Lucimara.
Luiz Felipe é o caçula. O casal ainda tem outras duas meninas – de 8 e 5 anos. “A gente quer ele bem, com saúde, vivo. Ele vai estar aqui o quanto antes”, finalizou. Qualquer informação pode ser passada para a família, por meio do telefone (42) 99809-5613.
Brayan
As buscas pelo menino Brayan Raab Fonseca, também dois anos, estão prestes a completar dez dias. Ele sumiu de dentro de casa, um sítio na Estrada da Freguesia, no município de Cerro Azul, região metropolitana de Curitiba, enquanto brincava no quintal. O Rio Ribeira passa nos fundos da casa, há possibilidade de ele ter caído, no entanto, nenhuma pista do garoto foi encontrada.
João Rafael
Outro caso semelhante é o do pequeno João Rafael Kovalski, que sumiu em Adrianópolis, também na região metropolitana. O caso aconteceu no dia 24 de agosto de 2013, quando ele tinha dois anos. João Rafael sumiu enquanto brincava nas margens de um rio na casa em que morava. Até hoje, a família acredita que ele foi sequestrado. Outra hipótese, no entanto, dá conta de que ele teria caído no rio. O garoto nunca foi encontrado.

FONTE - ANTONIO BELINATI II

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