ESTADUAL.

Pelas batucadas de Ney Leprevost, Bibinho volta a assombrar Assembleia Legislativa.
Pelas batucadas de Ney Leprevost, Bibinho volta a assombrar Assembleia Legislativa.
A movimentação de tropa de milicianos para reprimir violentamente professores em greve, em Curitiba, conforme determinação do governador Beto Richa (PSDB), já abriu a maior crise da história da segurança pública do Paraná.
Deputados outrora da mesma base governista se digladiam nas redes sociais em torno do tema.
“Tentar resolver questões políticas usando a polícia tornou- se uma lamentável característica deste segundo governo do Beto”, criticou esta tarde o deputado Ney Leprevost, do PSD, partido do chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
Segundo Leprevost, Curitiba vai ficar a semana inteira entregue aos bandidos e os policiais serão sacrificados mais uma vez para fazer a vontade do governador tucano.
O agora deputado federal Valdir Rossoni (PSDB), ex-presidente da Assembleia Legislativa, sentiu as dores pelo governador Beto Richa e devolveu o pelotaço no parlamentar do PSD.
“Será que o Beto Richa ficou ruim depois que [Luiz Antônio Leprevost] perdeu o cargo na diretoria da Copel”, provocou Rossoni.
Ney Leprevost replicou no ato: “Talvez o Bibinho saiba nos dizer, né?”, referindo a Abi Miguel, ex-diretor-geral da Assembleia preso por desvios — personagem central dos “Diários Secretos” da RPC/Gazeta do Povo.

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