DOIS DETENTOS DA CADEIA PUBLICA DE SÃO JOÃO DO IVAI, FORAM ABSOLVIDO NO JULGAMENTO:
Foto Ilustrativa.
Dois detentos da cadeia pública de São João do Ivaí que mataram um estuprador dentro da mini-presídio, foram absolvidos durante o Julgamento.
Aconteceu nesta quinta-feira, 10/02/11 no fórum local da comarca de São João do Ivaí, o julgamento dos réus: Leonilton Ferreira e Márcio Reis de Lima, que foram acusados pelo Ministério Público de terem no dia 5/1/2010, ceifado a vida da vítima Dionatan Joaquim Moreira Batista. Os réus e a vítima estavam presos na delegacia de são João do Ivaí, sendo que a vítima era acusada de ter estuprado no dia 29/11/2009 uma dentista na cidade de Godoy Moreira, de 22 anos. Por esse motivo, ou seja, pelo fato de ser a vítima um estuprador, crime que é condenado até mesmo pelos detentos em Cadeias de todo Brasil, os réus decidiram matar Dionatan. Na defesa dos réus atuaram o Advogado Dr. ALIKAN ZANOTTI, e o Dr. Marcelo Guissoni, de Ivaiporã, na acusação o ilustre promotor Dr. Antônio Juliano Albanez, e na presidência do júri a Conceituada Juíza Doutora Michelli Vechi Saviato. O corpo de jurados em situação inédita foi composto somente por mulheres, e ao final absolveram os réus por maioria de votos.
Dois detentos da cadeia pública de São João do Ivaí que mataram um estuprador dentro da mini-presídio, foram absolvidos durante o Julgamento.
Aconteceu nesta quinta-feira, 10/02/11 no fórum local da comarca de São João do Ivaí, o julgamento dos réus: Leonilton Ferreira e Márcio Reis de Lima, que foram acusados pelo Ministério Público de terem no dia 5/1/2010, ceifado a vida da vítima Dionatan Joaquim Moreira Batista. Os réus e a vítima estavam presos na delegacia de são João do Ivaí, sendo que a vítima era acusada de ter estuprado no dia 29/11/2009 uma dentista na cidade de Godoy Moreira, de 22 anos. Por esse motivo, ou seja, pelo fato de ser a vítima um estuprador, crime que é condenado até mesmo pelos detentos em Cadeias de todo Brasil, os réus decidiram matar Dionatan. Na defesa dos réus atuaram o Advogado Dr. ALIKAN ZANOTTI, e o Dr. Marcelo Guissoni, de Ivaiporã, na acusação o ilustre promotor Dr. Antônio Juliano Albanez, e na presidência do júri a Conceituada Juíza Doutora Michelli Vechi Saviato. O corpo de jurados em situação inédita foi composto somente por mulheres, e ao final absolveram os réus por maioria de votos.
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